Luz do sol
Que a folha traga e traduz
Em verde novo
Em folha em graça
Em vida em força em luz
Céu azul que vem até
Onde os pés tocam a terra
E a terra inspira e exala seus azuis
Reza, reza o rio
Córrego pra o rio, o rio pro mar
Reza a correnteza, roça a beira doura areia
Marcha o homem sobre o chão
Leva no coração uma ferida acesa
Dono do sim e do não
Diante da visão da infinita beleza
Finda por ferir com a mão essa delicadeza
Coisa mais querida, a glória da vida.
Caetano Veloso
9 comentários:
Olá, te vi no Jôka e amei sua rosa branca de paz e de luz. E encontro aqui essa música tão linda. Bom dia!
Põe um anti-spam, garota !!!
Tem que ativá-lo no blogger.
:)
JÔKA P.
Oi Jôka, boa tarde.
O senhor mandou, obedeci imediatamente. Agora não encontraremos mais aquelas chatices por aqui.
Zorro, vc é um poeta! Não adianta negar.
BOTOU o anti-spam, né !!!
XÔ, pragas malignas !!!
Isso não te pertence mais !!!
Réré !!!
:D
Bjs,
JÔKA P.
Seu blog é o meu Oásis.
Navegando pelas notícias só encontramos desolação, decepção e outros ão.
Passando aqui tenho sempre um momento de paz, de restabelecer o entendimento de que a vida é bela.
Beijos
A sua rosa branca é a mesma rosa da Índia Serena, da Alma Gêmea ???
Amiga Saramar, essa música do Caetano é uma lindíssima declaração de amor à natureza. Beijos da Ursa :))
Jôka, eu realmente não sei a que se refere. Serena que me lembro é uma personagem de uma novela, roceira e bonita. Seria isso?
(risos).
Mas, essa rosa é fruto de uma procura de dois meses na net, para achar uma imagem que eu acho que combina comigo, não na beleza, claro.
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