Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acende-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revôo sobre a ramaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
Um ritmo divino?
Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente.
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
Ó meu pobre, meu grande amor distante
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!
Mário Quintana
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acende-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava...
E era um revôo sobre a ramaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
Um ritmo divino?
Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente.
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
Ó meu pobre, meu grande amor distante
Nem sabes tu o bem que faz à gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!
Mário Quintana
3 comentários:
Só hoje vim aqui. A Kal tiha me falado do seu blógui, mas nunca dava o endereço. Depois venho ler com mais atenção. Beijo.
Que sensibilidade na escolha dos poemas. Você deve estar apaixonada. Beijos.
P.s. - Desisti do anonimato.
Marcelo, digamos que sim. rssss
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