SONHOS DE AMOR
Postado por
Saramar
on sábado, novembro 05, 2005
Meus sonhos, entreguei-os todos
em mãos benfazejas.
Tornei-me lúcida e real nessas mãos
que me conduziram, ora aos céus,
ora à indeléveis delícias.
Fui com meu amor, olhos abertos,
construindo caminhos de paixão,
abrindo sendas com sonhos perfeitos
e coloridos.
Troquei beijos e sonhos coloridos.
Mas, "...o tempo passou de repente..."
como disse o Chico.
Os beijos hoje são lágrimas .
Os sonhos, ah! esses...
Tomei todos de volta...são meus.
Bailam à minha volta como
aquelas florezinhas do campo
levadas pela mínima brisa.
Saramar
7 comentários:
Hola, Saramar: muchas gracias por su comentario, ya me gustaría ser una maestra, pero creo que me quedo en discípula de la vida. Su poema es muy bello, pero no abandone nunca sus sueños, son suyo y en usted moran y morarán para toda la eternidad.
Un abrazo entrañable.
Hannah
Oiiiii, Saramar!
Agora também estou na rede dos blogs. Faça-me uma visitinha. Parabéns pelo seu blog. Um abraço.
Amiga saramar, ainda bem que os sonhos podem ser resgatados e cultivados novamente. Beijo da Ursa! :))
Hola Saramar, olvidé decirle que, en justa y amistosa correspondencia, también su bello Blog está ya enlazado en el mío. ¡Es fabulosa esta hermandad entre pueblos y cultiuras diversas que nos permite Internet!
Un entrañable abrazo.
Hannah
Saramar: que maravilha essa viagem entre o sonho poético...e sua possibilidade de realização!
Bom fim de semana e beijos carinhosíssimos!
Olá, Saramar
Não foi por falta de atenção, mas estive (novamente) fora do ar. Estou chateada, triste e cansada... Só vim pra dar um alozinho.
Beijos
Saramar,
Pode dizer a sua mãezinha querida que o Dr. Silvio Persivo, médico especializado em neurobiologia com mestrado nos pés sujos do Rio, estágio na Ladeira da Montanha de Salvador e um profundo conhecimento de prazeres etílicos ( tendo inclusive diagnosticado que João Ubaldo Ribeiro, lulista arrependido, teve um deslize mental por culpa exclusiva de falta de álcool, recomenda que mulheres inteligentes não podem se abster de beber bem. Assim como o excesso pode fazer muito mal a falta pode ocasionar um casamento desastroso com um tipo chato que jamais vai beber e, em compensação, será sempre capaz de rir, fazer besteiras e deixar alguém feliz. Tudo para dizer que gostei da poesia. Bjão e boa semana. Silvio
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