se soubesse como lhe dizer,
diria da madrugada,
estação onde o tempo,
esse voraz passageiro,
sempre faz sua parada.
se soubesse como lhe dizer,
diria do dia,
um tormento crescente,
a certeza da noite,
essa que nunca passa,
madrasta.
Quem dera pudesse,
em uma palavra lhe dizer,
do meu lamento a perturbar
as noites, a lua, a cidade.
Se pudesse,
eu diria,
saudade.
Saramar
diria da madrugada,
estação onde o tempo,
esse voraz passageiro,
sempre faz sua parada.
se soubesse como lhe dizer,
diria do dia,
um tormento crescente,
a certeza da noite,
essa que nunca passa,
madrasta.
Quem dera pudesse,
em uma palavra lhe dizer,
do meu lamento a perturbar
as noites, a lua, a cidade.
Se pudesse,
eu diria,
saudade.
Saramar
8 comentários:
Se pudesse nem sei o que diria...respondi seu e-mail..beijos e bom domingo.
Quem dera não existisse essa saudade...
feliz domingo doce Saramar
beijos
..."Se pudesse, eu diria, saudade."
Saudade... quantos dramas, esperanças, sonhos, desesperos nela se encerram.
Um abraço
Querida amiga,
Saudade...
Sentimento,
que nos leva ao mundo das recordações,
e da nostalgia.
Da tristeza,
da alegria.
Belo poema!
Boa semana, e um grande beijinho
Sinto saudades do pavê de chocolate da minha avó.
E de minha avó também, naturalmente.
Saudade é a minha palavra favorita, por isso, adorei este poema.
Obrigada pela visita no meu blog.
Cumprimentos.
Belo poema, romântico, gosto de ler, suave, sensível.
Um angustiante lamento
que brota
em espamos
agoniado grito
de saudade.
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