Pela fresta da porta
saltam meus sonhos
soltam máscaras
saltam montes,
selvas noturnas
e se vão soltos
salvos da razão.
Saramar
saltam meus sonhos
soltam máscaras
saltam montes,
selvas noturnas
e se vão soltos
salvos da razão.
Saramar
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8 comentários:
Bom dia, Saramar. Belo poema, marcado de aliterações contrastivas (S/T) adequadas à sugestividade do seu poema. Um beijo.
Tens razão, Saramar!!
Beijos, José
Aliterações à maneira dos simbolistas. Beijos.
Esvaem-se os sonhos por baixo de frestas...
Salvando da razão os sonhos que se vão soltos em busca de si mesma... Lindo! Beijos!
Os sonhos, parte integrante da nossa vida.
Fica bem.
Um beijinho.
Manuel
http://de-proposito.blogspot.com/
"Salvos da razão", lindo isso, Sarah.
Não só os sonhos que vivem longe da razão. Tudo que é realmente válido na vida não é aprisionado pela lógica, pelo bom senso e como a poesia podem morar no desvario e no extase.
Gostei da nova 'embalagem' para suas doces palavras.
Bjs, Linda.
Oi,
Boa tarde. Ótimo saber: Razão, quem precisa dela?
Bjs.
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