Faceira,
Enfeito-me de máscara,
Alforje frágil de línguas.
Palavras.
Enfeito-me de máscara,
Alforje frágil de línguas.
Palavras.
Não sou poeta.
Finjo e nem isso sei fazer.
Um rabisco aqui e ali
e minhas faces surgem ou
somem em algum papel.
Faceira ou ferida,
misturo palavras.
Saramar
Imagem: Annika
Hoje há um poema novo lá no blog do Léo
5 comentários:
Olá Saramar!
Lágrimas de dor...
Ou de alegria!
Vá diz lá,
Faz um pouco de magia.
Beijinhos.
Muito bonito este teu poema.
Gostei de o ler.
A foto foi bem escolhida, claro.
Beijos.
Muito bom Saramar!
Lí também "solidão", adorei!
Bom dia!
Não sou poeta! Imagina se fosse, minha querida poeta.
Beijos afeuosos
Nossa!Estas linhas puseram-me nú, tal a identificação.Saudações.
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